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Artigo: Neoconservadorismo, família, moral e religião nos primeiros anos do governo Bolsonaro

A confirmação nas urnas de Jair Bolsonaro como presidente produziu rearranjos na já complexa presença pública da religião e ajudou a revelar as novas e velhas estratégias de legitimação da ideia do Brasil como uma nação cristã que deve ser pautada por moralidades e valores cristãos.

Em artigo para o webdossiê “Dois anos de Bolsonarismo”, produzido pela Fundação Heinrich Böll Brasil, a diretora executiva do ISER Ana Carolina Evangelista e a pesquisadora Lívia Reis fazem um balanço das relações entre atores políticos cristãos e o governo federal.

Além disso, elas analisam as ações convergentes entre os grupos religiosos para implantação de uma agenda restritiva de direitos, além de identificarem algumas das controvérsias públicas que emergiram nesse período.

“Sexismo, punitivismo, militarismo, anticomunismo e empreendedorismo passaram a convergir nesses espaços institucionais mesmo antes da eleição do presidente Jair Bolsonaro. No conjunto, essas agendas sintetizariam um “novo conservadorismo”, afirmam.

Confira o artigo na íntegra