Em 26 de junho deste ano o ISER completou 50 anos de existência. Frente ao seu papel junto à sociedade civil e aos inúmeros desafios atuais, o ISER percebeu a necessidade de revisitar sua própria produção de conhecimento do passado para refletir sobre os desafios do presente e do futuro.
A reconstrução de uma Linha do Tempo das pesquisas do ISER foi fundamental para perceber o quanto alguns dos debates das décadas de 70 e 80 seguem mais vivos do que nunca ainda em 2020 no Brasil. Por isso, iniciamos a digitalização de nosso acervo. São livros, revistas, relatórios, cadernos, coleções, teses e dissertações de pesquisas produzidas na casa sobre: religião e política; violência urbana, justiça sócio-ambiental; efetivação e defesa de direitos; valorização da diversidade cultural; e outros.
O processo de digitalização do acervo do ISER é parte do calendário de comemoração dos 50 anos da instituição. Essa grande celebração começou em maio deste ano com o Ciclo de Encontros Virtuais, que reuniu pesquisadores, intelectuais e funcionários que marcaram a história da organização. Ao todo foram mais de 70 convidados, distribuídos em 16 lives temáticas. Caso queira ver ou rever essas conversas, clique aqui
Ao todo serão mais de 200 novos títulos disponibilizados para download gratuito. Dentre eles, destacam-se os já extintos Cadernos do ISER (desde 1974); a revista acadêmica Religião e Sociedade (desde 1977); e a série Comunicações do ISER (desde 1982).
Para começar, já está disponível a coleção completa da publicação Comunicações do ISER, que contém 72 edições e pesquisas históricas como o Negro Evangélico (1985), de Regina Novaes e Maria da Graça Floriano. O acervo geral será liberado aos poucos e estará completo ainda em 2020.